sábado, 16 de abril de 2011

refleti sobre o nosso fim,chorei,gritei pelo teu nome olhei não te vi,pensei onde será que foi se um dia me prometeu que nunca me ia deixar,olhei pelo buraco da fechadura do meu quarto senti os teus passos virem em direcção a mim fechei os olhos chorei mas sem fazer barulho não queria que percebe-ses que ainda lá estava ainda a chorar por ti,voltei a espreitar sentia-te mais perto começei com seluçus escondi-me para que não me vi-ses naquele estado a chorar,a morrer por dentro porque o que menos queria era perder-te por mais que tente não sais da minha cabeça,dificil é deixar de parte o meu sentimento por ti olhar-te nos olhos e dizer-te que para mim es passado,se algum dia o fizer nesse dia em ganhei forças para mover o mundo e serei capaz de gritar bem alto que para mim tu morres-te e não passas-te de um simples e pequeno inutil,sabendo que estaria a mentir iria sentir-me mais forte iria voltar a gritar sem medo de ficar roca iria mesmo sair sem destino mesmo sem medo de ficar perdida,mas olhei de bem longe lá estavas tu tiras-te a mão de dentro do bolso das calças pedis-te que te dese a minha mão,arrastei o meu corpo para tras não queria estar perto de ti,voltas-te a pedir-me a minha mão e eu voltei a não te dar aquilo que tu querias,viras-te costas abriste a porta com toda a rebeldia dentro do meu quarto suou um eco que teria saido da minha boca dizendo pra não ires mas sais-te,levantei-me olhei pelo buraco da fechadura lá ias tu de cabeça baixa de costas viradas ao mundo,abri a porta com toda a delicadeza possivel chamei o teu nome não olhas-te voltei a chamar viras-te a cara com uma lagrima a escorrer pela cara olhei-te nos olhos toquei-te queria ver se eras mesmo tu quem me tinha vindo buscar,pegas-te na minha mão e susurras-te ao meu ouvido,« se alguma vez te deixei a minha intenção não era fazer-te sofrer mas sim ver-te sorrir como nunca tinha visto antes,desculpa eu amo-te.»

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